O Marketing é Comunicação.
É cada vez mais do senso comum que uma empresa para alcançar os objectivos que ambiciona necessita de entender não só o meio envolvente, os agentes intervenientes nesse meio, os clientes e consumidores mas também de ter uma oferta que satisfaça as necessidades dos vários públicos organizacionais.
E todos somos unânimes em eleger os clientes e consumidores como público relevante. Mas não podemos esquecer outros públicos igualmente relevantes: os colaboradores e parceiros, os fornecedores, os accionistas, investidores e mecenas, os órgãos de comunicação social, os líderes de opinião e a sociedade, as pessoas e o mercado, as associações e sindicatos, os organismos de estado, as entidades financeiras, a própria concorrência, as comunidades, a vizinhança, e tantos outros grupos que de uma forma ou de outra interagem com a empresa e quem esta deve dar o reassurance necessário à manutenção de boas relações e índices de imagem de marca positivos.
Á sua maneira, cada público tem expectativas e avalia o comportamento empresarial de diversas formas.
E se o Top Management começa a perceber a importância de uma correcta estruturação de Marketing: um produto ou serviço para vender, um preço que deve acompanhar esse produto ou serviço, um canal que distribua o produto ou serviço ao público (alvo), nada desta estruturação fará sentido se a comunicação não desempenhar um papel fundamental, diria até determinante, no sucesso de marketing de uma empresa.
Entendamos a comunicação em sentido lato, onde as várias técnicas (Publicidade, Relações Públicas, Marketing Directo e Relacional, Promoções e Merchandising, Feiras e Eventos, Patrocínios e Mecenato. Há até quem inclua aqui a Força de Vendas – embora não sendo técnica pode ser um apoio na divulgação da mensagem) podem cada uma, à sua maneira e em conjunto, desempenhar funções de elevada importância ao Marketing e consequentemente à empresa.
É por este prisma que podemos dizer que por melhor empresa que sejamos e por mais iniciativas de marketing que tenhamos, todo o esforço cai em “saco roto” se não conseguirmos articular com toda a oferta de marketing uma correcta estratégia de relacionamento com os ditos públicos. E essa responsabilidade é da comunicação: Institucional e de Marketing, que existem para fazer a ponte entre aquilo que temos para oferecer e aquilo que o mercado anseia obter. E não falamos apenas de produtos. Muitas vezes falamos de tão simples…sorrisos! De experiências.
E todos somos unânimes em eleger os clientes e consumidores como público relevante. Mas não podemos esquecer outros públicos igualmente relevantes: os colaboradores e parceiros, os fornecedores, os accionistas, investidores e mecenas, os órgãos de comunicação social, os líderes de opinião e a sociedade, as pessoas e o mercado, as associações e sindicatos, os organismos de estado, as entidades financeiras, a própria concorrência, as comunidades, a vizinhança, e tantos outros grupos que de uma forma ou de outra interagem com a empresa e quem esta deve dar o reassurance necessário à manutenção de boas relações e índices de imagem de marca positivos.
Á sua maneira, cada público tem expectativas e avalia o comportamento empresarial de diversas formas.
E se o Top Management começa a perceber a importância de uma correcta estruturação de Marketing: um produto ou serviço para vender, um preço que deve acompanhar esse produto ou serviço, um canal que distribua o produto ou serviço ao público (alvo), nada desta estruturação fará sentido se a comunicação não desempenhar um papel fundamental, diria até determinante, no sucesso de marketing de uma empresa.
Entendamos a comunicação em sentido lato, onde as várias técnicas (Publicidade, Relações Públicas, Marketing Directo e Relacional, Promoções e Merchandising, Feiras e Eventos, Patrocínios e Mecenato. Há até quem inclua aqui a Força de Vendas – embora não sendo técnica pode ser um apoio na divulgação da mensagem) podem cada uma, à sua maneira e em conjunto, desempenhar funções de elevada importância ao Marketing e consequentemente à empresa.
É por este prisma que podemos dizer que por melhor empresa que sejamos e por mais iniciativas de marketing que tenhamos, todo o esforço cai em “saco roto” se não conseguirmos articular com toda a oferta de marketing uma correcta estratégia de relacionamento com os ditos públicos. E essa responsabilidade é da comunicação: Institucional e de Marketing, que existem para fazer a ponte entre aquilo que temos para oferecer e aquilo que o mercado anseia obter. E não falamos apenas de produtos. Muitas vezes falamos de tão simples…sorrisos! De experiências.
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