sexta-feira, março 26, 2010

Social Media Revolution

quinta-feira, março 18, 2010

REAL MEN WEAR SKIRTS

http://www.ruadebaixo.com/real-men-wear-skirts.html
por Bruno Brazão

Curta. Comprida. Mini. Folhos. Lapis. Kilt... Todas estas e muitas mais palavras caracterizam uma saia. Mas será a saia apenas um símbolo feminino? Ou haverá mais alguém para partilhar da mesma simbologia?

Para muitos a saia é sinonimo de mulher, e certamente a peça do vestuário feminino mais usada. Por outro lado é também sinónimo da libertação sexual dos anos 60. Mas a história desta pequena peça é muito mais antiga do que se possa pensar. Desde a pré-história, onde se usava pele à volta da cintura ao antigo Egipto em que todos usavam saias, passando pelo Império Romano, e pelo exagero da Belle Époque, a saia teve o seu papel em cada época. Por ser fácil de fabricar e pratica de usar, foi a primeira peça de roupa a ser idealizada e muito usada quer pelos homens quer pelas mulheres.

Nos tempos que correm e na cultura ocidental, a saia é uma peça de vestuário típica feminina, usada normalmente por mulheres. Porém existem excepções, como por exemplo o Kilt (Escócia), Caftan (Persia), Dhoti (Índia), ou o Sarongue (países asiáticos como, Indonésia, Singapura, Malásia, Sri Lanka), vestuário tradicionalmente atribuído aos homens.

Uma das tendências mais recentes do vestuário feminino, que inundaram as ruas das cidades de todo o mundo foram os Boyfriend Jackets, Boyfriend Jeans, Boyfriend Shirts, ou seja, mulheres vestidas com roupa de homem, mas desenhada para elas. Um estilo masculino, mas ao mesmo tempo muito feminino, não passando despercebidas aos olhares dos mais desatentos.

E o reverso da moeda toca desta vez aos homens: usam saia. A peça que na cultura ocidental está associada ao universo feminino.

Não falo que os homens vão usar a saia das namoradas ou das mulheres, porque apesar do carnaval estar a chegar estamos a falar de tendências. E a verdade é que os estilistas já começaram a trabalhar para que em breve os homens usem saias feitas exclusivamente para homens.

A provar o interesse dos designers pela saia masculina podemos ver a apresentação do desfile de Jean-Paul Gaultier, em 2006, na semana da moda em Paris, na qual apresentou vários modelos de saias para homem, começou-se a tentar introduzir esta peça no vestuário do homem. O que é certo é que não houve adesão, muito por culpa da sociedade em que vivemos onde o preconceito pelo que é “diferente” é uma constante.

Até agora os homens consideram esta ideia fora do comum, mais do que usar calças ou calções em público seria transgredir o seu estilo de vida, e até um constrangimento social. A razão principal para isto acontecer, é o facto de muitos homens, que até gostariam de vestir saia, serem vistos e etiquetados pelos olhares dos outros como homossexuais. No entanto, o mercado da moda tem necessidade de mudar, que apareçam coisas novas e esta seguramente vai ser umas das próximas grandes tendências do vestuário masculino e os olhares “críticos” vão deixar de fazer sentido, porque os homens de saia podem transmitir masculinidade, independentemente da sua orientação sexual.

É preciso deixar claro: a tendência não são saias femininas, são projectos coerentes e pensados para uma silhueta masculina. Embora esta corrente ainda não seja uma tendência nos dias que decorrem, as saias, kilts, sarongues, entre outros, continuam a ganhar popularidade fora das passarelas.

Há quem diga que quem não deve não teme. Assim, podemos concluir e afirmar que, excluindo as mulheres, só os verdadeiros homens poderão usar saia. E tu, enquanto a tendência não chega a Portugal, vai abrindo os horizontes e…EXTEND YOUR MIND!

sexta-feira, março 12, 2010

How to Encourage Small Innovations

Too often companies hinder themselves by focusing on finding the next big thing when the next small thing might benefit them more
By John Baldoni
http://www.businessweek.com/managing/content/jan2010/ca20100129_077398.htm

The announcement of Apple's iPad is turning many people's thoughts to the innovations behind big ideas. Innovations such as these play a critical role in a company's future, but companies often hinder themselves by focusing on finding the next big thing, when in reality, the next small thing might be more beneficial.

The more that employees are encouraged to think creatively and apply that creativity, the more flexible in practice and nimble in responsiveness a company becomes. When you take pressure off people to come up with a "big" idea, you encourage the creativity that can bring about incremental innovations. As a result, a new service or product offering may emerge, but it's more likely that you will optimize your operations for cost, quality, efficiency, and speed.

At its core, innovation is applied creativity. And, it is my belief since I have seen it for years is that most employees can be encouraged to be creative, if you want them to be.

How can you encourage small innovations?

Think small. The beauty of small innovations is that they focus on immediate concerns, not on finding game-changing products. Encourage your people to find a solution to a problem, or a better way of doing things.

Try posing questions: How can accounting streamline billing? How can customer service resolve issues on the phone without supervisor intervention? How can product engineers find more time to spend with customers? Using such questions will get people generating ideas. Not every idea will be brilliant, but that's the point. You want to collect ideas, refine them, and select the best for implementation.

Implement locally. Since most small innovations are limited to a department or a function, put them into action as soon as possible. If the idea does not work as expected, don't abandon it immediately see if you can tweak it. Implementation itself can be creative and sometimes it takes several tries to make innovative ideas work as expected, or beyond expectations.

Promote widely. You need to recognize those who think of and support the innovations. Many organizations provide incentives for such efforts, from gift coupons all the way up to substantive bonuses for innovations that positively affect the entire company. The important thing is to recognize the right people, and to do it in a timely fashion.

Encouraging small innovations is only part of the management equation. Execution of the innovations is critical. No amount of applied creativity can make up for slipped deadlines, blown budgets, dissatisfied customers, or unbalanced profit and loss statements. You need to focus on the details to get things done.

You may also discover another benefit from your small innovations: tapping into the collective brainpower of your employees. They are your collaborators, and by treating them as such you make it known that you welcome their ideas and will reward them.

John Baldoni is a leadership development consultant, executive coach, speaker, and author. In 2009, Top Leadership Gurus named John one of the top 25 leadership experts in the world. His newest book is Lead Your Boss: The Subtle Art of Managing Up (Amacom, 2009). John also writes the "Leadership at Work" column for Harvard Business Publishing. He can be contacted via his Web site, www.johnbaldoni.com.